Várias empresas recorrem a operações de Fusão e Aquisição como uma alternativa mais rápida, de menor risco e maior retorno para a ampliação de negócios que o crescimento orgânico, mas afora a negociação em si, há quatro grandes áreas nas quais temos grandes riscos de perdas nesse tipo de operação. Para todos eles, o Business Design Thinking se revela poderoso aliado da alta gestão, trazendo elementos que orientem a negociação em si.
Esse artigo é um apanhado da experiência da B-Think em projetos de crescimento organizacional e de turn-arounds em clientes após ações de M&A que não entregaram os objetivos esperados – e da experiência do autor como Sócio Gestor da B-Think, Diretor de M&A e Desenvolvimento de Negócios América Latina da Block Drug Co., VP América Latina da Dentsply e Presidente da Coltene Brasil, e instrutor convidado para o setor de Fusões e Aquisições do Banco do Brasil, pela ABDE – Associação Brasileira de Desenvolvimento.
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